(Continuação dos capítulos anteriores. Comece lendo o Capítulo 1)
Enquanto sir Deywisom colhe informações a respeito de mercenários junto ao velho homem que acabara de conhecer, o adolescente rei se lembra da missão: a ideia de ter que negociar com um monstro mágico, forte e muito mais experiente o assustava. A todo instante atormentava-o essa sina, de saber que esse monstro poderia ter um dia duelado com um familiar seu... até o seu tataravô deve ter confrontado com ele. Adentraram então na taverna indicada pelo velho.
Enquanto sir Deywisom colhe informações a respeito de mercenários junto ao velho homem que acabara de conhecer, o adolescente rei se lembra da missão: a ideia de ter que negociar com um monstro mágico, forte e muito mais experiente o assustava. A todo instante atormentava-o essa sina, de saber que esse monstro poderia ter um dia duelado com um familiar seu... até o seu tataravô deve ter confrontado com ele. Adentraram então na taverna indicada pelo velho.
A
nevasca intensa faz com que muitos viajantes procurem um lugar seguro para
passar a noite. É perigoso viajar sozinho, por isso pessoas importantes pagam a
mercenários para que cuidem de sua defesa pessoal. Viajavam em grupos,
desafiador era descobrir quem era o líder de cada grupo. Um em especial chamou
a atenção sir Dewysom. fazia de uma mesa dos fundos de uma taverna o seu cabaré
particular!
Ali
estavam bebendo e saciando a fome uns seis grupos diferentes, todos
aparentemente ordeiros! O velho se aproxima de um dos grupos:
-Homens,
esse é sir. Deywvisom, mensageiro do rei de Aisengard – disse o velho - Ele
procura por mercenários para uma missão e disse pagar bem... estão
interessados?
-
Estamos sendo ameaçados por Agnaron, o dragão branco. Ele quer uma grande
quantia... em ouro. E neste momento, o reino de Aisengard não garante ter.
Portanto pagaremos um valor justo àqueles que quiserem subir até o seu
encontro... e calarem a fera.
-
Só isso? Matar um dragão? Ah!Ah!Ah! Estou disposto a morrer de bolsos cheios! –
gargalhada farta a do anão, que faz piada com a notícia – Pague a nossa conta e
nos dê um adiantamento de dez peças de ouro para cada um de nós!
Apresento-lhes: Ahria, brava guerreira, e Gohiath, o gatuno.
-
Aqui está! – concorda sir. Deywisom, arremessando uma bolsa de couro em cima da
mesa, cheia de moedas de ouro – Não precisam conferir, tem muito ouro... haverá
muito mais ouro esperando por vocês quando retornarem. Durmam, espero vocês
amanha no castelo de Aisengard. O anão recolhe a sacola de ouro, conferiu-a
rapidamente e volta a beber – Vamos matar Agnaron... todo ser vivo um dia
morre, inclusive nós! Ah! Ah! Ah... blurrrp! Gohiath, traga mais vinho, vamos
comemorar! – urrava o anão, era o líder do grupo... seu nome: Krowlang, o furioso.
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