(Continuação dos capítulos anteriores. Comece lendo o Capítulo 1)
-Não! Agnaron não! O que vou fazer? – gritava desesperadamente o rei Gabriel Ainsengard Sétimo, na imaturidade dos seus dezesseis anos de idade - Você servo: recolha todo o ouro que puder, inclusive da população! - o jovem rei Gabriel não sabia o que fazer, nem o que dizer. Tudo é muito intenso e cada vez mais perigoso. Ele sentiu uma pressão tão grande com a ameaça do góblim que ele só imaginou o tamanho do dragão branco, sobrevoando o castelo.
-Não! Agnaron não! O que vou fazer? – gritava desesperadamente o rei Gabriel Ainsengard Sétimo, na imaturidade dos seus dezesseis anos de idade - Você servo: recolha todo o ouro que puder, inclusive da população! - o jovem rei Gabriel não sabia o que fazer, nem o que dizer. Tudo é muito intenso e cada vez mais perigoso. Ele sentiu uma pressão tão grande com a ameaça do góblim que ele só imaginou o tamanho do dragão branco, sobrevoando o castelo.
-
Você, servo: juntem os homens! Todos do reino que consiga empunhar uma espada!
– ordenava alto e em bom tom – Quero treinamento intensivo em três dias! –
dizia para o chefe dos exércitos. Até que sir. Deywisom se aproximou e
aconselhou o jovem rei com cuidado, pois sabia que era um momento difícil.
Gabriel
não sabia que a sua família tinha esse tipo de acordo com o ser mais perigoso
do reino. Isso sim, causava muito sofrimento durante os últimos dias de vida.
Disse sir. Deywisom:
-
O senhor poderia enviar mercenários para matar Agnaron. Posso ir até alguma
taverna do reino e me informar a respeito.
-Então
faça! – concorda Gabriel.
Sir.
Deywsom se preparava para enfrentar a fria neve com grossas capas de peles de
lobo. Em seus planos, ir até uma taverna e tentar colher informações. Demorou
quase o mesmo tempo que o rei levou para também se vestir. E perguntou:
-Majestade,
não é seguro me acompanhar. Lá fora neva muito, está frio e as tavernas não são
lugares apropriados para a família real.
-O
calabouço também não era ... nos conhecemos lá, não foi? - exclamou o jovem.
Saíram
então em meio a muita neve! Às escuras somente se enxergava as janelas das casas
e tavernas. Entraram os dois numa delas e logo foram percebidos pelos que ali
estavam, tamanha era a falta de clientes. Este com certeza não era um local
muito frequentado. Sir. Deywisom não exitou em perguntar ao dono do
estabelecimento:
-
Homem, estou à procura de mercenários em
nome do rei de Aisengard. Sabe me dizer onde encontro?
-
Aquele senhor sentado à mesa poderá te dar melhores informações. Ele com
certeza deve conhecer mais pessoas. – responde prontamente o vendedor.
Sir.
Deywisom agradece e caminha em direção ao velho homem . Gabriel o acompanha e
juntos se aproximam.
-Homem,
procuramos por mercenários. Nos informaram que você poderia nos indicar bons
guerreiros, é verdade?
-
Sim. Posso apresentar-lhes bons guerreiros. Paguem a minha bebida e me
acompanhem até uma outra taverna, a alguns metros desta. Talvez estejam lá
neste exato momento – afirma o velho homem, barbudo e simples. Ele então se levanta e, juntos, saem da
taverna em direção à outra taverna.
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